Neste início de 2009, o Azul procura o Violeta na procura da espiritualidade, do intangível, do encontro fusão. Tal como num enamoramento, o acto de pintar tem um estado nascente, um fascínio intemporal. O tempo fica suspenso nos intervalos do pincel e da espátula deixando transparecer a mancha, as formas, os volumes, a pintura.
Júlio Pêgo