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A pintura , na sua bidimensionalidade, exige da nossa mente abstracção e conjugação perceptiva da forma, linha e cor. A escultura desenvolve-se na espacialidade da perspectiva, dos volumes e ausências. Nestas diferenças criativas existe , por vezes, um diálogo inventivo no jogo da surpresa .
Júlio Pêgo
3 comentários:
Achointeressante a mensagem mas não percebi onde está o seu diálogo.
Simbiose perfeita entre arte e matemática.
Mª José
Obrigado pelos comentários. Julgo que o diálogo está na temática subjacente à pintura e à escultura exposta. Há semelhança e variação na abstracção.
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