Pintar, enfrentar a tela branca e vazia, é um desafio à criatividade, um estado de espírito aberto à surpresa da descoberta emergente do inconsciente. Estes cinco óleos reflectem os meus últimos trabalhos, ainda de predomínio azul, de espiritualidade etérea, circular e feminima ,tal como as curvas maternais do espaço tempo do universo. A matriz neo-barroca ainda está subjacente... espero conseguir mudar de estrada através de mais trabalho e pesquisa.
Júlio Pêgo