domingo, 1 de junho de 2008

Pintura / Óleo/ Acrílico/2008




























Pintar, enfrentar a tela branca e vazia, é um desafio à criatividade, um estado de espírito aberto à surpresa da descoberta emergente do inconsciente. Estes cinco óleos reflectem os meus últimos trabalhos, ainda de predomínio azul, de espiritualidade etérea, circular e feminima ,tal como as curvas maternais do espaço tempo do universo. A matriz neo-barroca ainda está subjacente... espero conseguir mudar de estrada através de mais trabalho e pesquisa.
Júlio Pêgo

6 comentários:

António Ferra disse...

talvez nestas fotos eu comece a encontrar uma unidade mais forte entre a tua pintura e escultura.
Abraço
ANtónio Ferra

Júlio Pêgo disse...

Obrigado pela observação que vai ao encontro de outras que amavelmente tens manifestado.Abraço do Júlio

Anónimo disse...

Para quando uma nova exposição?
Fernando

Anónimo disse...

Bom dia, amigo! Foi ter-me visitado.assim deu-me a conhecer um mundo de beleza.O azul encantou-me sempre!Virei visitá-lo mais vezes.
isa.

Anónimo disse...

Desculpe...faltou a palavra "bom".
"Foi bom ter-me visitado..."
As correrias...ai, ai!!
isa

Anónimo disse...

O azul nunca me encantou, no entanto confesso ter ficado fascinada pela sua contemplação ( perdi-me por algum tempo e até consegui viajar no interior das suas obras ). Gostei da viagem e se me permite, fiquei mais serena. Penso que vou começar a olhar mais atentamente para o AZUL.
Já agora, agradeço a associação que fez à psiquiatria com as artes.
Obrigada pelas belissímas obras.
Isabel Paixão