Pintar, enfrentar a tela branca e vazia, é um desafio à criatividade, um estado de espírito aberto à surpresa da descoberta emergente do inconsciente. Estes cinco óleos reflectem os meus últimos trabalhos, ainda de predomínio azul, de espiritualidade etérea, circular e feminima ,tal como as curvas maternais do espaço tempo do universo. A matriz neo-barroca ainda está subjacente... espero conseguir mudar de estrada através de mais trabalho e pesquisa.
Júlio Pêgo
6 comentários:
talvez nestas fotos eu comece a encontrar uma unidade mais forte entre a tua pintura e escultura.
Abraço
ANtónio Ferra
Obrigado pela observação que vai ao encontro de outras que amavelmente tens manifestado.Abraço do Júlio
Para quando uma nova exposição?
Fernando
Bom dia, amigo! Foi ter-me visitado.assim deu-me a conhecer um mundo de beleza.O azul encantou-me sempre!Virei visitá-lo mais vezes.
isa.
Desculpe...faltou a palavra "bom".
"Foi bom ter-me visitado..."
As correrias...ai, ai!!
isa
O azul nunca me encantou, no entanto confesso ter ficado fascinada pela sua contemplação ( perdi-me por algum tempo e até consegui viajar no interior das suas obras ). Gostei da viagem e se me permite, fiquei mais serena. Penso que vou começar a olhar mais atentamente para o AZUL.
Já agora, agradeço a associação que fez à psiquiatria com as artes.
Obrigada pelas belissímas obras.
Isabel Paixão
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