domingo, 28 de dezembro de 2008

S/Título.Óleo S/Tela.60x50.2008

Criar, fazer algo de novo, é uma necessidade e fascínio. Há pouco tempo li Richard Feynman (prémio Nobel da Física em 1995, na área da electromecânica quântica): "O Prazer da Descoberta" editado pela Gradiva. Na Arte e na Ciência a descoberta e criatividade andam de mãos dadas com o predomínio da emoção na primeira e o da razão na segunda.

2 comentários:

Anónimo disse...

Como a pintura me encanta(eu ñ pinto...)voltei. Curiosamente amo as Artes e ñ sei fazer nada!
Amo a Música e ñ componho,ñ canto,
já ñ toco.Amo a poesia e ñ sei fazer versos.Sei dizê-los e faço-o
c/ prazer. Porém "sinto"tudo tão intensamente q.me parece estranho.:)
Continuo "presa" aos tons de azul.
Beijo.
isa.

Júlio Pêgo disse...

Muitos dizem que não sabem fazer nada... Nada de mais errado, principalmente aos que amam e sentem.Cada um de nós é um potencial criador.Só que no nosso processo educativo, as potencialidades artísticas, literárias ou musicais não foram estimuladas ou diria mesmo que foram "castradas"... por causa da divisão social do trabalho, tantos talentos não foram aproveitados!